quinta-feira, 26 de abril de 2012
COTIDIANO
sexta-feira, 20 de abril de 2012
A BELEZA DAS CORES
terça-feira, 17 de abril de 2012
PACATO CIDADÃO
PACATO CIDADÃO
José, irmão da minha avó, era agricultor na região de Acaiaca, MG.
Num dia apareceu por lá, um forasteiro de nome Cardoso. Disse estar morando em Barra Longa, e pediu-lhe mudas de cana.
Meu tio o recebeu bem, e , mostrando-lhe o canavial, disse que ele poderia tirar quantas mudas quisesse, mas pediu-lhe para poupar um dos lados da plantação.
No dia seguinte, José saiu com a mulher e filhos, para a lavoura de arroz, longe dali.
À tarde, quando voltaram, o canavial estava todo destruído.
Ele procurou o sujeito, mas nem foi recebido. Desolado voltou pra casa, sabendo que aquele, jamais seria seu amigo!
Poucos dias depois, o delegado mandou-lhe uma intimação.
No dia do depoimento, José vestiu seu terno de ir à missa, e cavalgou até o posto.
Avistou o forasteiro, que lhe virou o rosto.
O delegado chamou os dois, e então José percebeu que o SENHOR Cardoso, ao pensar que poderia ser denunciado, covardemente antecipou-se, inventando algo!
Antes porém, da audiência começar, José levantou-se, e afrouxou o nó da gravata. Pediu água, para a sede matar.
Antes de beber a água, caiu morto! Causando muita dor e alvoroço!
(A minha avó sempre contava essa história, e, chorando, dizia que jamais colocaria seus pés em Barra Longa).
OS DE LÁ, CASO RECORDEM DESSE EPISÓDIO, CERTAMENTE DIRÃO:
___O QUE PASSOU, PASSOU!!